Teixeira enfrenta um dos momentos mais críticos em relação ao abastecimento de água. Os principais açudes do município estão operando em níveis extremamente baixos, praticamente secos, o que compromete o fornecimento de água à população. Em meio a esse cenário preocupante, a esperança recai sobre a chegada da Adutora do Pajeú, cujas obras já estão em fase final.
Os dados mais recentes são alarmantes:
Riacho das Moças: 0,17% da capacidade
Sabonete: 0,01%
Bastiana: 0,02%
São Francisco II: 0,33%
Com mananciais praticamente inutilizáveis, a população tem recorrido a medidas emergenciais como carros-pipa e uso extremamente racionado da água. A Adutora do Pajeú surge como a única solução duradoura para o drama hídrico enfrentado por Teixeira.
A conclusão e ativação da adutora trarão alívio a milhares de famílias e marcarão um novo tempo no abastecimento da cidade. Enquanto isso, autoridades locais reforçam a importância do uso consciente da água e da conclusão urgente dessa obra essencial.
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