A delegada Daniela Pires, da 2ª Delegacia Distrital da cidade de Patos, falou sobre o caso envolvendo uma menina de apenas 3 anos. Ela foi trazida por uma ambulância e admitida na sala vermelha às 15h13, acompanhada de sua tia, responsável legal pela criança. Infelizmente, a menina faleceu na tarde desta terça-feira, após dar entrada no hospital infantil.
Segundo noticiado por sites de Patos, o caso poderia estar relacionado a abuso sexual e maus-tratos praticados pelo padrasto da criança, que teria sido noticiado como foragido.
Com exclusividade, a delegada relatou que o laudo realizado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Patos não apontou suspeitas de violência, indicando que a criança teria morrido por causas naturais. No entanto, o perito não conseguiu identificar a causa específica da morte. O IML orientou a família a levar o corpo para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) em João Pessoa para uma investigação mais detalhada.
De acordo com a unidade hospitalar, ao chegar no hospital, a criança estava irreconhecível, com cianose central e nas extremidades (condição médica resultante de má oxigenação do sangue), pupilas dilatadas e sem reação, além da ausência de pulso. A equipe médica diagnosticou uma parada cardiorrespiratória (PCR) e iniciou imediatamente as medidas de reanimação cardiopulmonar.
Devido à falta de informações sobre o tempo de parada cardiorrespiratória antes da chegada ao hospital, a equipe médica seguiu o protocolo de reanimação. Após 41 minutos de esforços contínuos, e com a equipe plantonista envolvida, decidiu-se interromper as manobras de reanimação, constatando o óbito da criança às 15h54.
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